Recurso muito utilizado atualmente, a videoconferência já possui mais de 50 anos de idade. No início da década 70, quando foi criada, gerava bastante curiosidade, já que tentava reproduzir a troca de vídeos em tempo real. A sua utilização não era tão fácil. Para as transmissões, muitos aparelhos tinham que ser aplicados como, duas ou três câmeras, microfones, um ou dois monitores, aparelhos de vídeo cassete, lousas eletrônicas, e por fim, mas não menos importante, o computador.

Percebe-se que nesse contexto histórico as dificuldades para a utilização do serviço eram muitas, inclusive no acesso à internet. Naquela época, a rede conectava-se, via linhas telefônicas, com grande lentidão e baixa qualidade. Conforme os anos foram passando, o produto foi se aprimorando e exigindo cada vez menos aparelhos para seu funcionamento.

Hoje, na era da internet das coisas, a videoconferência evoluiu e se adaptou às novas tecnologias que surgiram, como smartphones ultra velozes e tablets. Passaram a ser comuns as famosas chamadas de vídeo em aplicativos como WhatsApp e Facebook. Até o Instagram aderiu à moda. A solução também tem melhorado a comunicação de empresas. A melhoria da conexão à internet foi um fator importante para a maior usabilidade do protótipo.

Em 2020, com a eclosão da pandemia provocada pelo novo coronavírus, que logo se alastrou pelo mundo e chegou ao Brasil, a videoconferência tornou-se ferramenta indispensável na rotina de muita gente e lugares. É que com a implantação do isolamento social para a contenção da covid-19, as rotinas tiveram que ser alteradas. Familiares passarem a manter contato somente por telefone, escolas tiveram que cancelar aulas presenciais e adaptar atividades a distância, e empresas precisaram mudar a rotina de trabalho e atuar em regime remoto.

Com toda essa mudança repentina, tecnologias de vídeo chamada começaram a ser utilizadas para que as atividades fossem mantidas. As ferramentas, que explodiram em acessos e downloads, contribuíram imensamente na comunicação entre usuários, realização de aulas online e até de reuniões a distância. O Google Meet, por exemplo teve uso ampliado em 25 vezes durante a pandemia. Já a Microsoft registrou, em apenas um mês, aumento de 70% no número de usuários do Skype. O Zoom, que se popularizou bastante, surpreendeu ao bater incríveis 169% de crescimento no período, e recorde na receita da empresa, nos primeiros três meses de 2020.

Para 2021, a expectativa é de que a solução mantenha número crescente e se solidifique ainda mais, principalmente no meio corporativo. As videoconferências já são um marco, para muitos especialistas, uma tendência tecnológica para este ano.

Um fato é certo, as chamadas encurtaram distâncias; foram e continuam sendo essenciais para que as empresas se mantenham ativas, funcionando. Além da praticidade, o recurso também permite outros benefícios, como a possibilidade de que tomadas de decisão sejam feitas de forma efetiva, mesmo que em locais distintos; o acesso a gravações e arquivos que podem ficar registrados, o compartilhamento de informações e documentos em tempo real, e o baixo custo.

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Já vimos até aqui o quanto as chamadas de vídeo são importantes e têm sido úteis na rotina de empresas e outras instituições, que precisam manter a comunicação para a agilidade de processos. No entanto, nem sempre é possível ter acesso às tecnologias e aplicações necessárias para sua realização.

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